Costa destaca em Sines recorde de investimento directo estrangeiro em Portugal

Primeiro-ministro assinou contrato de investimento entre a Repsol e o Governo que prevê incentivos fiscais de até 63 milhões de euros.

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O primeiro-ministro, António Costa, acompanhado pelo presidente executivo (CEO) da Repsol, Josu Jon Imaz, e pelo presidente da Repsol, Antonio Brufau Niubó, durante a cerimónia de assinatura do contrato de investimento do Governo português com a Repsol, companhia energética de origem espanhola, no complexo industrial da Repsol em Sines, 13 de outubro de 2021. A Repsol e o Governo assinam hoje o contrato de investimento no complexo de Sines, que prevê incentivos fiscais de até 63 milhões a um projeto de 657 milhões de euros, apontado como o “maior investimento industrial” da última década. MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

O primeiro-ministro, António Costa, disse nesta quarta-feira que o investimento da Repsol vai permitir já em Uutubro ultrapassar o recorde de investimento directo estrangeiro alcançado em 2019.

“Com a assinatura deste contrato, alcançamos já o objectivo que nos tínhamos proposto de, neste ano de 2021, termos ultrapassado o recorde de investimento directo estrangeiro que tínhamos alcançado em 2019”, disse António Costa.

António Costa falava em Sines após a assinatura do contrato de investimento entre a Repsol e o Governo que prevê incentivos fiscais de até 63 milhões de euros a um projecto de 657 milhões de euros, apontado como “o maior investimento industrial” da última década.

“São duas boas notícias que ocorrem em Outubro quando ainda estamos a dois meses do fecho do ano e onde seguramente a Repsol e o secretário de Estado da Internacionalização conseguirão ainda aumentar o máximo de investimento direto estrangeiro a atrair para Portugal ao longo deste ano”, adiantou.

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