Da Polónia de Jaruzelski a uma cave misteriosa: mais um dia no Festival de Veneza

Leave no Traces, de Jan P. Matuszynski, mergulha o espectador na Polónia da lei marcial: não se agiganta, mas deixa traços. Já os irmãos Damiano e Fabio d’Innocenzo levam o espectador para uma “experiência”. A competição de Veneza 78 termina esta sexta-feira, quando ainda falta ver o que lhe trarão o filipino Erik Matti e o francês Stéphane Brizé.

Foto
Leave no Traces, do polaco Jan P. Matuszynski DR

Dois filmes estão ainda por exibir na competição do 78.º Festival de Veneza: o filipino On the Job: The Missing 8, de Erik Matti (o mais longo da selecção, três horas e meia) e Un Autre Monde, com que o francês Stéphane Brizé acaba a trilogia iniciada com A Lei do Mercado e prosseguida com Em Guerra. Sabendo-se que os que chegam no fim são aí estrategicamente colocados pelos programadores, como apostas ou até intuições para que o festival seja surpresa e acontecimento até ao final, isto, que termina no sábado, dia 11, ainda não acabou.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar