Os “valores imaginários” do “Marechal Tuíto”

Aquilo que Orbán ou Janša se recusam a cumprir não são valores imaginários: são obrigações contratuais com que os seus governos se comprometeram quando assinaram os tratados de adesão dos seus países à UE. Valem para todos; e, portanto, têm de valer para eles também.

Diz o provérbio português que “atrás de mim virá quem bom de mim fará”. E, de facto, a União Europeia — as suas instituições, os jornalistas que a acompanham, os cidadãos que com ela se preocupam — parece já estar cheia de saudades da presidência portuguesa do Conselho da UE, e não só por esta ter sido genuinamente boa, mas também por ter sido sucedida por uma presidência eslovena que começou extraordinariamente mal.

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