Desconfinar com trela curta ou comprida? Os cães que salvam os passeios em pandemia

Paulo Pimenta
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As orelhas levantam-se mal as mãos pegam na trela. Na altura de calçar as sapatilhas, o ritmo constante da cauda a abanar já acelerou de tal forma que parece uma ventoinha. E quando um põe a máscara e o outro dá o primeiro passo, é difícil perceber qual dos dois está mais entusiasmado por sair porta fora.

Passear os animais de companhia nos arredores de casa e cumprindo as regras de saúde pública nunca entrou nas restrições da pandemia, uma vez que os passeios e o exercício físico são essenciais para o bem-estar dos cães, principalmente dos que vivem em apartamentos, começaram por frisar os veterinários em Março de 2020. Meses depois, sair para passear o cão tornou-se um memecom os mesmos médicos veterinários a alertarem para a alteração de rotinas, alguns relatos de aluguer de animais de companhia em países com restrições mais apertadas ou imagens de cães supostamente exaustos após o terceiro passeio do dia. 

Nesta fotogaleria, as imagens são de cães a correrem com os tutores nas marginais, sentados com eles a apanhar sol, espraiados na relva, a fazerem piscinas num fontanário público enquanto o dono espera sentado, meia hora, às vezes 45 minutos, ou a viajarem em mochilas e cestas presas a bicicletas. Mais do que fazerem companhia em passeios higiénicos, este é o momento deles. É vê-los desfrutar. Renata Monteiro

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