O voo do Presidente não dá pistas para o novo mandato

Não adianta procurar, na pandemia, pistas para um segundo mandato diferente e mais acintoso. Não as conseguiremos encontrar. Não na pandemia.

Na semana em que tomou posse como 21.º Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa repetiu o que fizera cinco anos antes e foi visitar o Papa Francisco e o Rei Filipe VI. Escolheu voar para o Vaticano precisamente à mesma hora em que o primeiro-ministro apresentava, em Lisboa, o plano de desconfinamento, o que foi entendido como uma atitude de demarcação.

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