Na Tailândia, já voltaram os tratamentos de beleza — com minimáscaras para os clientes

A máscara tem uma tira protectora mais estreita, de maneira a que os médicos possam realizar os procedimentos e, ao mesmo tempo, protege o contacto com o nariz e a boca do cliente.

As pequenas máscaras foram idealizadas para a realização de tratamentos de rosto
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As pequenas máscaras foram idealizadas para a realização de tratamentos de rosto Reuters/ATHIT PERAWONGMETHA
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À medida que o desconfinamento se faz, as empresas e os negócios adaptam-se a uma vida em que o coronavírus continua a ser uma ameaça à vida humana. Na Tailândia, uma clínica de beleza em Banguecoque concebeu uma minimáscara facial para os clientes.

A máscara tem uma tira protectora mais estreita, de maneira a que os médicos possam realizar os procedimentos e, ao mesmo tempo, protege o contacto com o nariz e a boca do cliente. “No início, achei estranho, mas é realmente fantástico porque foi especificamente concebida para nos manter seguros durante os tratamentos faciais”, testemunha Kannika Sae-Ngow, uma cliente da Clínica Waleerat, que estava a receber um tratamento a laser nesta terça-feira.

A clínica não vende as máscaras e diz que tem cerca de cem que podem ser desinfectadas e reutilizadas. “Também planeamos criar outras versões destas máscaras que, por exemplo, possam cobrir parte do nariz para que os médicos possam fazer intervenções ao nariz sem ter de tirar as máscaras”, informa Wisarut Krimthungthong, director de marketing da clínica.

O espaço está a tomar outras precauções como reduzir de cem para 15 o número de clientes diários, de maneira a conseguir fazer o rastreio da temperatura e outros controlos sanitários. Os profissionais usam protecções durante os tratamentos e o processo de admissão, bem como outras questões administrativas passaram a ser feitas online. Estas medidas permitem que os doentes estejam menos tempo na clínica, menos de uma hora, assegura o seu fundador, Waleerat Thaweebanchongsin.

A Tailândia está agora na sua terceira frase, que consiste em flexibilizar as restrições para travar a propagação do vírus, o que inclui permitir que as clínicas de estética retomem a actividade. O país do sudeste asiático registou pouco mais de 3000 infecções e 58 mortes por covid-19, mas não comunicou qualquer transmissão na semana passada. 

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