Uma viagem no tempo com os manuscritos de Pedro Corrêa do Lago

Do menino que escreveu a Truffaut a pedir um autógrafo ao coleccionador que viu o seu espólio reconhecida em A Magia do Manuscrito, de Christine Nelson, livro da Taschen.

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Pedro Corrêa do Lago sabe que é um privilegiado, pois convive diariamente com vários tesouros. É detentor de duas colecções de manuscritos e autógrafos, uma internacional e uma luso-brasileira, com cerca de 110 mil peças datadas de 1140 até 2017. “Claro que não é a mesma coisa que ser-se dono de obras de Van Gogh. Mas este manuscrito de Machado de Assis me toca muito, bem como as cartas de Fernando Pessoa…”, confessa o brasileiro ao P2 enquanto, na sala da sua casa em São Paulo, mostra uma fotografia de Pessoa, em criança, cujo verso tem uma assinatura que “deve ser uma das primeiras” do escritor português. 

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Pedro Corrêa do Lago sabe que é um privilegiado, pois convive diariamente com vários tesouros. É detentor de duas colecções de manuscritos e autógrafos, uma internacional e uma luso-brasileira, com cerca de 110 mil peças datadas de 1140 até 2017. “Claro que não é a mesma coisa que ser-se dono de obras de Van Gogh. Mas este manuscrito de Machado de Assis me toca muito, bem como as cartas de Fernando Pessoa…”, confessa o brasileiro ao P2 enquanto, na sala da sua casa em São Paulo, mostra uma fotografia de Pessoa, em criança, cujo verso tem uma assinatura que “deve ser uma das primeiras” do escritor português.