Pedro Corrêa do Lago: uma descoberta em Portugal

Na editora Capivara, de Paulo Corrêa do Lago, estão representados todos os grandes artistas importantes estrangeiros que trabalharam no Brasil até ao começo do século XX.

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A capa do livro Coleção Princesa Isabel –? Fotografia do Século XIX de Bia Corrêa do Lago e Pedro Corrêa do Lago Walter Craveiro
Pedro Corrêa do Lago
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Pedro Corrêa do Lago na sua casa em São Paulo Walter Craveiro

Construir uma colecção “panorâmica” que procurasse “peças importantes de quatro a cinco mil pessoas” que Pedro Corrêa do Lago considera que são as que tiveram “um papel maior” na arte, na música, na literatura, na ciência, no entretenimento e na história foi “uma fonte de aprendizado de prazer”. Mas também é um prazer solitário. “Quando publiquei um dos meus primeiros livros, um amigo meu que sabia que era uma coisa que eu fazia no meu quartinho, me disse: ‘Finalmente, você está transando, até agora foi só masturbação.’ E é verdade.” Foi a partir de 1999 que Pedro Corrêa do Lago publicou os seus primeiros livros (actualmente, já são 20). “Ao fim de um certo tempo, apercebi-me de que era eu que trazia as ideias, os patrocínios, por que não ser também eu a editá-los? A Bia se animou, para eu não fazer besteira, me deu uma participação simbólica e está à cabeça da editora.”

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