Glovo estreia-se em Viseu e até ao Verão quer estar em 40 cidades

Refeições, bebidas, mercearias, mas não só: a empresa que garante a recolha e entrega de “qualquer coisa”, desde que cumpra os critérios, avança pelo país.

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André Rodrigues

Glovo, aplicação que nos permite comprar e receber “qualquer coisa” sem sair do lugar, assim como encomendar a recolha e entrega de objectos em dezenas de cidades portuguesas, chegou esta semana a Viseu. Nesta cidade, é agora possível encomendar refeições, como os hambúrgueres do Vintage Viseu Bistrô, a comida tradicional do Zé do Pernil, as massas e pizzas dos italianos Torre di Pizza e La Cucina, e também o sushi do Kobe Sushi e Sushi House.

Mas a empresa não entrega apenas refeições. Na verdade, garante que pode entregar mesmo “qualquer coisa”, tais como produtos de mercearia e parafarmácia, além da recolha e entrega de documentos, objectos, etc. As condições são que a recolha e entrega sejam numa área geográfica coberta pela app, que o produto pese, no máximo, 9 kg e caiba na mala de transporte. E, detalhe importante, para que não haja dúvidas, que “o produto seja legal”.

“Tentamos sempre dar resposta à solicitação dos utilizadores, por mais excêntrico que o pedido possa parecer. As possibilidades são infinitas”, explicou à Fugas Ricardo Batista, country manager da Glovo em Portugal.

Actualmente, a empresa, fundada em Barcelona em 2015 e com mais de nove milhões de clientes repartidos por vários países, está presente em 29 cidades portuguesas, mas o serviço espera chegar às 40 localizações até ao final do primeiro semestre.

“O ano de 2019, comparado com 2018, denota um crescimento exponencial porque acrescentámos 20 cidades ao rol de localidades onde operamos”, refere Ricardo Batista. “Em 2020, em apenas um mês, abrimos em quatro cidades”, sublinha, avançando que este mês a empresa planeia acrescentar mais duas cidades ao seu mapa, que deverão ser reveladas em breve. 

Texto editado por Luís J. Santos

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