Tiago Brandão Rodrigues volta a liderar a lista do PS em Viana do Castelo

O presidente da Câmara de Mangualde é cabeça de lista em Viseu e Alexandre Quintanilha está confirmado no Porto.

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Tiago Brandão Rodrigues é cabeça de lista do PS em Viana do Castelo, como há quatro anos MIGUEL MANSO

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, é de novo o cabeça de lista do PS no círculo eleitoral de Viana do Castelo. Em Viseu, o primeiro candidato é João Azevedo, presidente da Câmara de Mangualde. No Porto, como o PÚBLICO noticiou, a lista é liderada por Alexandre Quintanilha, que já foi cabeça de lista há quatro anos. Estes nomes serão esta sexta-feira apresentados nas reuniões das federações socialistas destes distritos.

O PS tem estado a divulgar diariamente os nomes dos cabeças de lista, ao ritmo das reuniões das federações distritais para aprovação dos candidatos que cabe às estruturas distritais escolher. Foram oficialmente divulgados até agora, Pedro Nuno Santos, ministro das Infra-estruturas e da Habitação, que se candidata de novo pelo círculo eleitoral de Aveiro. Alexandra Leitão, secretária de Estado da Educação, encabeça a lista em Santarém. Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, é número um na Guarda. Tal como há quatro anos, o ex-secretário de Estado da Administração Interna e actual deputado Jorge Gomes volta a ser cabeça de lista em Bragança, a cuja federação preside, sendo também membro do secretariado nacional. O presidente da Câmara de Leiria, Raul de Castro, encabeça a lista eleitoral no círculo daquele distrito.

As listas do PS serão aprovadas pela comissão política nacional na próxima terça-feira. Os cabeças de lista socialistas estão este ano pela primeira vez a ser apresentados nas reuniões das comissões políticas das federações que aprovam os nomes propostos por estes órgãos para os lugares das listas cuja indicação não cabe à direcção nacional.

No PS a regra instituída é, desde a liderança de Jorge Sampaio, que cabe ao líder do partido escolher o primeiro terço de candidatos. Os outros dois terços são escolhidos pelas respectivas federações.

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