Mário Ferreira, o intocável

Não ocorre a Mário Ferreira – que nunca me fez mal nenhum – a possibilidade de apenas me mover o interesse geral do Douro, em nome do qual defendo a criação de uma taxa turística.

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O poder, toda a gente sabe, é diabólico. Nem sempre corrompe, mas, de uma forma ou de outra, acaba por mexer com a psique das pessoas. No caso de Mário Ferreira, o dono da Douro Azul, e apenas pelo que conheço, parece que o poder lhe conferiu um sentimento de intocabilidade. Ninguém o pode criticar ou irritar e tudo tem que ser feito à sua maneira e ao seu gosto. Ancorado no valor económico e social dos seus negócios, nos benefícios para a sociedade dos seus investimentos, acha que pode fazer o que bem lhe apetece.

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