Anadia investe um milhão de euros na requalificação de escolas do primeiro ciclo

As EB 1 de Vila Nova de Monsarros, Aguim e Tamengos vão ser requalificadas. A Câmara da Anadia pretende pôr as três escolas em funcionamento durante este ano lectivo.

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A requalificação das escolas tem como objectivo melhorar as condições de conforto e segurança para os 173 alunos jose sarmento matos

A Câmara Municipal de Anadia anunciou esta sexta-feira o investimento, até ao final deste ano, de "mais de um milhão de euros" na requalificação das escolas EB1 de Vila Nova de Monsarros, Aguim e Tamengos.

A presidente da autarquia, Teresa Cardoso, garante que os estabelecimentos de Vila Nova de Monsarros e de Aguim "poderão entrar em funcionamento ainda no decorrer do primeiro período", caso o Agrupamento de Escolas de Anadia considere que "se encontram reunidas as condições para tal".

No caso da Escola EB1 de Tamengos, a autarca avança que "o prazo de execução das obras termina no final do mês de Dezembro", assegurando que "poderá entrar em funcionamento no decorrer do segundo período".

As três escolas têm um conjunto de 173 alunos: 36 em Vila Nova de Monsarros, 67 em Aguim, e 70 em Tamengos. Os próximos estabelecimentos de ensino do concelho a receber melhoramentos deverão ser as escolas EB1 de Mogofores e da Moita, cujos "projectos de intervenção estão a ser preparados", adianta a autarca.

As intervenções têm como objectivo "dotar os edifícios de melhores condições de conforto e de segurança, tornando aqueles espaços mais aprazíveis para as respectivas comunidades educativas".

Com um valor global superior a um milhão de euros, as intervenções passam por obras nos edifícios e pela requalificação do equipamento, informático e mobiliário, necessário para a actividade escolar. Este valor é suportado, na sua maioria, pelo orçamento camarário, à excepção do projecto da Escola EB1 de Aguim que "terá uma comparticipação de cerca de 200 mil euros, no âmbito de uma candidatura apresentada pelo município aos Fundos Comunitários do Centro 2020", esclarece Teresa Cardoso.

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