Maria de Belém “tranquila” sem o apoio do PS

Candidata à Presidência da República arrancou campanmha eleitoral em Alpiarça, distrito de Santarém.

Maria de Belém visitou lar de idosos em Alpiarça
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Maria de Belém visitou lar de idosos em Alpiarça Adriano Miranda
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A candidata Maria de Belém Roseira vê com "tranquilidade" a circunstância de o PS, partido da qual foi presidente, não apoiar nenhum candidato à Presidência da República, sustentando que essa posição dá mais relevo à independência das candidaturas como acto de cidadania.

"O PS decidiu não apoiar nenhum candidato especificamente à Presidência da República, eu sempre tenho dito que tenho concordado com essa posição, porque isso dá mais relevo à independência das candidaturas como acto de cidadania", declarou a candidata ao ser questionada pelos jornalistas sobre o apelo do secretário-geral do PS, António Costa, feito este sábado na reunião nacional do partido, para que os socialistas se mobilizem em torno das candidaturas presidenciais de Maria de Belém Roseira e Sampaio da Nóvoa.

A ex-presidente do PS negou que esta posição “enfraqueça” a sua candidatura. “É uma posição normal por parte do PS”. “Não enfraquece nada sendo esta candidaturas, como devem ser todas candidaturas que estão fora dos partidos, quem decidir votar vota em função das opções que estão à sua escolha”, afirmou a candidata no final da visita à Fundação José Relvas, que acolhe um lar para idosos, em Alpiarça, no distrito de Santarém.

Sobre as declarações de António Costa que disse que estas eleições são as primárias da esquerda para a segunda volta das presidenciais, a candidata recusou comentar as palavras do secretário-geral, argumentado estar numa instituição de idosos que foi escolhida simbolicamente para a primeira acção oficial da campanha das presidenciais de 24 de Janeiro.

Na altura agradeceu o apoio de João Soares - que, disse, "muito me honra" – e a aproveitou o momento para fazer uma homenagem a Maria Barroso, mãe do ministro da Cultura, uma pessoa que se habituou a respeitar e com quem privou.

Maria de Belém aposta no contacto com as pessoas para garantir uma segunda volta

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