Buzz Lightyear, o astronauta perdido

Um Pixar giro mas menor para cumprir calendário, Buzz Lightyear inscreve-se no “universo cinemático” de Toy Story, e deixa antever a espaços o filme que podia ter sido se não fosse tão transparentemente dirigido às bilheteiras.

Buzz <i>Lightyear</i>: um Pixar menor para cumprir calendário
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Buzz Lightyear: um Pixar menor para cumprir calendário
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Buzz Lightyear: um Pixar menor para cumprir calendário
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Buzz Lightyear: um Pixar menor para cumprir calendário
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Buzz Lightyear: um Pixar menor para cumprir calendário

Não seria preciso ver Buzz Lightyear para perceber que os “anos de ouro” da Pixar, aqueles em que a companhia financiada por Steve Jobs e dirigida por John Lasseter veio provar que a tecnologia não tinha que ser inimiga da emoção, já ficaram lá para trás. E isto por um motivo muito simples: este é o primeiro filme do estúdio de animação que faz hoje parte do grupo Disney a chegar às salas de cinema desde ‘Bora Lá, em 2020, e é também uma “adenda” ao franchise Toy Story, explorando a “origem” do boneco astronauta que vinha perturbar o equilíbrio do quarto de Andy no original de 1995.

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