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A nova longa da Pixar surge directa no streaming; uma comédia divertida mas menor, apanhada entre o elogio do individualismo e a necessidade do conformismo.
A nova animação da Pixar estreia directamente na Disney Plus, sem ir a sala; percebe-se porquê, sendo um filme simpático e divertido mas longe dos melhores momentos do estúdio.
Estreou-se em Fim-de-Semana Alucinante, de John Boorman, e durante quatro décadas entrou em mais de centena e meia de filmes. Network – Escândalo na TV valeu-lhe uma nomeação para o Óscar de Melhor Actor Secundário.
Perigoso é controlar a imaginação, racionalizar o mundo para quem o sente tanto, higienizar sonhos e cortar as asas a quem vê a vida tão a cores, uma cruzada que não pesa o que dizima, por hastear a bandeira da honestidade.
Entre a filosofia e o slapstick, a nova produção da Pixar, desviada da sala para lançamento directo em streaming, é um filme para todos sobre esta coisa da alma.
A primeira longa-metragem da Pixar foi também o primeiro filme animado inteiramente em computadores na história do cinema – mas um braço-de-ferro que opôs o outrora pequeno estúdio à Disney quase dava um rumo completamente diferente a este clássico contemporâneo.
O filme, dirigido por Josh Cooley, transporta-nos para a quarta aventura do xerife Woody e do astronauta Buzz Lightyear, quase dez anos depois de Toy Story 3.
Este fim-de-semana, os sindicatos atribuíram as suas distinções e escolheram Joaquin Phoenix, Renée Zelwegger, Laura Dern e Brad Pitt, mas também dois filmes que se perfilam agora como favoritos.
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