O sonho comanda o cinema

O “Woody Allen do ano” é tão sincero e melancólico como indiferente e preguiçoso.

ingmar-bergman,woody-allen,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Um velho intelectual nova-iorquino que ainda sonha com a possibilidade de um onírico affaire europeu: Woody Allen
ingmar-bergman,woody-allen,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ingmar-bergman,woody-allen,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ingmar-bergman,woody-allen,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria

Por esta altura já ninguém espera nada de um novo filme de Woody Allen, que se limita a gerir na medida do possível uma carreira que entrou em velocidade de cruzeiro algures entre os “serviços mínimos” essenciais e o rasgo ocasional. A melhor opção à entrada para um novo filme seu é, mesmo, não esperar nada: assim, ao menos, ainda nos podemos surpreender quando há razões para isso. Rifkin’s Festival cumpre os serviços mínimos durante a maior parte da sua hora e meia, e inscreve-se na linhagem “turística” da sua obra (Vicky Cristina Barcelona, De Roma com Amor, Meia-Noite em Paris), regressando a Espanha para situar o filme no festival de San Sebastián (para o qual, aliás, se aproxima perigosamente de uma reportagem promocional…).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários