O legado técnico e emocional de Gaspar

O PÚBLICO pediu a economistas para avaliar a acção do ex-ministro das Finanças. É o que faz Pedro Pita Barros, professor catedrático da Nova School of Business and Economics.

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Pensões e subsídios com cortes substanciais nas contas do ministro das Finanças, Vítor Gaspar NUNO FERREIRA SANTOS

Na análise à herança de Vítor Gaspar, Pedro Pita Barros argumenta que, se excluirmos decisões radicais como a saída da zona euro ou moratórias no pagamento da dívida, as políticas seguidas por outros não seriam muito diferentes.

Tendo aceite o desafio do PÚBLICO para escrever sobre o legado de Vítor Gaspar enquanto ministro, o leitor tem o direito a saber que conheço Vítor Gaspar há cerca de 25 anos e tenho por ele grande consideração profissional e pessoal.

Vítor Gaspar, como ministro das Finanças, deixa-nos um legado técnico e um legado emocional. Embora não sejam totalmente independentes um do outro, é relevante apontar as diferenças substanciais que existem entre estes dois legados, sobretudo aos olhos da maioria da população portuguesa.

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Esta série sobre Vítor Gaspar é financiada no âmbito do projecto PÚBLICO Mais.
 
 

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