Louis Malle, o mal-amado
Foi um rebelde solitário. Nunca entrou no panteão crítico erigido como um dogma pelos Cahiers. É como se ninguém o considerasse um grande realizador. E, no entanto…
A Cinemateca Portuguesa dedica este mês uma retrospectiva a Louis Malle, feita em associação com a Festa do Cinema Francês mas incluindo também, como é indispensável, os seus filmes americanos. O único ausente é o filme de estreia, Ascenseur pour l’Échaffaud/Fim-de-Semana no Ascensor, retido pela Leopardo Filmes de Paulo Branco que há alguns anos o repôs e que detém os direitos.
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