Ao fim de 82 dias de ataques, termina missão para defender Azovstal.
Fontes militares ocidentais citadas na imprensa britânica dizem que a micro-gestão poderá estar a contribuir para a falta de avanço russo no Donbass.
Ainda há soldados presos dentro da Azovstal, embora não se saiba quantos são. As forças armadas ucranianas garantem que estão a tentar retirá-los da siderurgia.
A aventura de Putin na Ucrânia deu o melhor pretexto à NATO e a quem manda nela de, ao fim de praticamente 15 anos consecutivos de crise económica, apresentar a nova corrida aos armamentos como dever irrenunciável de segurança e oportunidade de desenvolvimento económico e tecnológico.
Militares retirados da Azovstal chegam a cidade controlada por separatistas pró-russos. Foram resgatados até ao momento mais de 260 militares, 53 dos quais feridos com gravidade.
A arte, tal como a educação, é uma ferramenta poderosa e maleável que, conforme a sua utilização, pode ser bastante benéfica para as comunidades afetadas pela guerra.
Comunistas consideram a posição portuguesa um sinal claro da “submissão aos interesses” dos Estados Unidos e dizem que o alargamento da NATO representa um “sério agravamento da tensão” na Europa.
O bastião ucraniano mais a Leste é a cidade de Severodonetsk e para lá chegar é preciso atravessar o sinuoso e pantanoso rio Donets. As tropas russas tentaram e falharam, originando críticas até entre analistas militares russos.
Os dois países nórdicos esperam apresentar os pedidos de adesão nos próximos dias, mas a insistência da Turquia pode ser um entrave inesperado.
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