Julgar os prisioneiros que se renderam na Azovstal em território ocupado pela Rússia na Ucrânia daria uma “lição àqueles que se esquecem das lições de Nuremberga”.
Os líderes de França e Alemanha pediram um cessar-fogo e uma conversa directa entre Putin e Zelensky. O líder russo diz que as negociações de paz não avançam por culpa de Kiev e alerta EUA para o “perigo” de enviar armas para a Ucrânia.
O alvo, localizado a cerca de mil quilómetros de distância, foi “visado com sucesso” e o lançamento faz parte do plano de “ensaio de novas armas” da Rússia.
Quase mil marcas ocidentais acabaram ou suspenderam as operações na Rússia por causa da guerra na Ucrânia. Algumas tentam substituí-las, alterando ligeiramente o nome das originais.
O Presidente ucraniano agradeceu às tropas que ainda resistem e garantiu que a região do Donbass será reconquistada. Putin disse aos líderes de França e da Alemanha que a Rússia está disponível para discutir outras formas de a Ucrânia retomar os carregamentos de grão.
Na resolução desta guerra, joga-se o futuro da ordem internacional e também o futuro dos sistemas de valores que estão em confronto.
Quando o jornalismo, na dúvida, ataca o “réu”, está a fazer um julgamento sumário.
As potências que ordenarão o destino do mundo serão de novo as que souberem impor o medo, não as que souberem merecer o respeito.
Com a situação ucraniana a piorar no Donbass, sucedem-se os apelos ao fornecimento de mais armas. Washington parece ter ultrapassado a preocupação com a possível reacção do Kremlin.
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