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Líder trabalhista discursou na conferência anual do partido animado por uma sondagem favorável e num momento em que o Governo de Liz Truss está a braços com uma forte reacção dos mercados ao seu plano fiscal e económico.
Quinze chefes de Governo do Reino Unido passaram por Downing Street durante o reinado da monarca britânica. Lista de crises e de desafios que enfrentaram é um verdadeiro manual da História do século XX.
De Liz Truss diz-se que quer chegar aos calcanhares de Margaret Thatcher. Ora, Margaret Thatcher foi uma desgraça para a Inglaterra.
Ex-primeiro-ministro trabalhista está a organizar uma conferência com figuras de vários quadrantes políticos e sonha com a participação do Presidente francês. Onde uns vêem bases para um partido, outros apontam dificuldades do sistema eleitoral, experiências falhadas e moderação do Labour para rejeitar essa hipótese.
Um sábado que ficará para a história do Reino Unido. A vitória do Sinn Féin na Irlanda do Norte abre simbolicamente a porta à separação de Westminster.
Isabel II condecorou o antigo primeiro-ministro, mas a sua intervenção na invasão do Iraque em 2003 continua a inflamar parte da opinião pública britânica.
A viragem à esquerda de Boris Johnson
Portugal acabou por não pagar um preço europeu pelo seu alinhamento com Bush. Por duas razões. Não estava nem nunca esteve sozinho. A Comunidade Europeia e a NATO tiveram a capacidade de sarar rapidamente as feridas profundas abertas pela crise iraquiana.
Antigo primeiro-ministro do Reino Unido diz que a decisão foi tomada “em resposta a um slogan imbecil sobre o fim de ‘guerras perpétuas’”, e acusa os EUA de terem a sua política externa refém das divisões entre a direita e a esquerda.
