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Obra de renovação do único teatro lírico do país, orçada em 27,9 milhões de euros, é o investimento mais avultado do PRR consignado à Cultura.
Se há produções no São Carlos que valeria a pena reter no leque de ofertas de um teatro de ópera, Il Trovatore, de Verdi, é uma delas.
Júri destaca a “longa experiência de direcção, gestão e programação de corpos artísticos” do neerlandês, que entra em funções a 1 de Julho.
Elogio ao poder da ficção ou da arte enquanto instrumento para mudar o mundo.
Uma sinfonia enorme que a Sinfónica Portuguesa enfrentou com coragem, mas a que faltou captar todo o sentido. Não é fácil ressuscitar a Ressurreição de Mahler.
Elisabete Matos, a actual directora, estará em funções até 30 de Junho. Substituto da soprano será escolhido de um naipe composto por sete portugueses ou residentes no país e 15 estrangeiros.
Composto por obras de Vianna da Mota, Tchaikovsky e uma estreia de Bruno Vicente, o concerto foi dirigido pelo maestro José Eduardo Gomes numa relação de grande cumplicidade e entrega com a orquestra.
É de difícil compreensão que a ópera e o seu único teatro em Portugal permaneçam tão insulares na sua dedicação ao prestígio social, sem relação efetiva com o território.
Escreve-se que economicamente estamos a divergir da Europa; culturalmente estamos não só a divergir muito da Europa, mas também do nosso próprio passado.
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