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Anthony Hopkins: “Temos de continuar a rir desta farsa ridícula a que chamamos vida”
“O maior actor vivo”, segundo Florian Zeller, que dirigiu em O Pai (esta semana nas salas) “o mestre do subtexto, o mestre da ansiedade, o mestre da incerteza”. Quis trabalhar com o sentido lúdico e o sentimento de perigo que Anthony Hopkins liberta. “Faço isto há muito, sei alguns truques...”, ri-se o actor. Que adoptou o absurdo como lema. “O nascermos é a grande blague”. Retrato com humor em primeiro plano e filosofia em fundo.