Opinião Inês Meneses
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O coração ainda bate
O fecho
A montra da Júlia era como aquelas pessoas que não sendo imediatamente bonitas, se tornam a cada dia insuportavelmente mais cativantes.
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Crónica
O coração ainda bate. Os livros
Um dia na televisão a cores vi o filme de Truffaut* onde os bombeiros queimavam livros a 451 graus Fahrenheit e a leitura estava proibida, porque os livros, já se sabe, podem ser uma arma dentro da nossa cabeça. Um escape perigoso. Uma libertação. Uma armadilha.
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Crónica
O coração ainda bate. O sino
Daquela vez, a notícia da morte chegou sem que o sino a anunciasse. Tinha sido um homem que não vivendo casado com a mulher que amava (vamos pensar que se amavam já que viviam juntos) não estava ao abrigo do que a igreja exigia para os seus fiéis. Eram amantes, amigados, amancebados, o sino não tocaria por eles.
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Crónica
O coração ainda bate. O fato
Os homens mais perto da natureza fascinam-me tanto como aqueles que se rodearam de livros para justificar o olhar em volta: há quem não precise de muito para levantar a cabeça e encolher os ombros enquanto constata…
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Crónica
O Coração ainda bate. O deslace
Não, as palavras nunca se vão perder. Nenhuma foi dita em vão quando o amor nos empurrou para elas. É irrelevante se nos responderam ou não.
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Crónica
O Coração ainda bate. Vila Corina
A fotografia foi encontrada entre os escombros daquilo que foram anos e anos de ensino num lugar especial. Era uma mansão do século XIX tão intrigante como a minha vontade de a conhecer.