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O cientista preocupou-se em controlar a forma como no futuro nos recordaríamos dele. Gostaria de certeza de participar na discussão sobre como como nos recordamos hoje do inventor da leucotomia e da angiografia.
Graças à criatividade e perseverança de Charles M. Rice, temos medicamentos antivirais que conseguem curar mais de 95% das pessoas com infecção por hepatite C, reduzindo assim o risco de morte por cirrose e cancro do fígado.
Numa breve conversa com o PÚBLICO, Rui Tato Marinho, um dos autores do relatório do Programa Nacional para as Hepatites Virais (publicado em 2019), reagiu ao anúncio do Prémio Nobel da Medicina atribuído à descoberta do vírus da hepatite C considerando que a decisão do comité só peca por ser tardia.
No Ano Internacional da Tabela Periódica, prémio sublinha a relevância de um dos mais importantes elementos químicos na Terra.
Prémio foi anunciado esta segunda-feira em Estocolmo, na Suécia e foi atribuído a um trio de cientistas. As investigações têm implicações importantes em doenças como a anemia e o cancro.
James P. Allison e Tasuku Honjo descobriram novas formas de bloquear os travões do nosso sistema imunitário que se revelaram muito eficazes no tratamento do cancro. “Um novo paradigma na luta contra o cancro”, considerou o comité do Nobel.
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