Bruxelas ganha papel central para investigar trabalho forçado fora da UE

Uma parte central do novo regulamento europeu de combate à exploração laboral começa a aplicar-se em 2027 ou 2028. Se os países terceiros não cooperarem, isso pode jogar contra as empresas locais.

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Maria Manuel Leitão Marques foi a co-relatora e negociadora das propostas de alteração do Parlamento Europeu Nuno Ferreira Santos
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O futuro regulamento europeu que pretende proibir a entrada na União Europeia (UE) de produtos fabricados com recurso a trabalho forçado vai dar à Comissão Europeia um papel central — a partir de 2027-2028 — para investigar casos de exploração laboral num país de fora da União.

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