Subida de escalão: ministério discrimina professores contratados ao arrepio da lei

Docentes que estiveram doentes, em licença parental ou com gravidezes de risco estão a ser impedidos de subir de escalão e ter, assim, um salário mais alto.

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Legislação equipara tempo de baixas por doença a "prestação efectiva de trabalho" Paulo Pimenta (arquivo)
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O Ministério da Educação (ME) está “a manter a discriminação entre professores a contrato e docentes do quadro, mesmo fazendo de conta que está a acabar com ela”, acusa o dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Vítor Godinho, a propósito dos entraves que têm vindo a ser colocados à subida de escalão dos contratados.

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