A dança e o teatro em 2023: estar perto, ir mais longe

Nos principais palcos portugueses, vimos mais espectáculos com formatos não-convencionais, numa aproximação entre performers e público. Porque “a gente só se junta esquentando”.

Foto
Feijoada no Rivoli: na pandemia, o coreógrafo brasileiro Calixto Neto quis “juntar gente numa festa” José Caldeira
Ouça este artigo
00:00
05:58

Quebrar a “quarta parede”, ou torná-la menos intransponível, tornou-se com o tempo um dos objectivos das artes performativas – e também um dos seus maiores falhanços. Reflexo de um ecossistema institucional que ainda não consegue, na maioria das vezes, pôr em prática nas suas várias instâncias os discursos de harmonia, comunidade e partilha que prega em palco.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar