A Faixa de Gaza “é uma zona de morte” a passar “uma avalancha de sofrimento”

A trégua permite respirar, mas não cura o trauma “catastrófico” desta vaga de bombardeamentos, a quinta da vida de muitos adolescentes, num lugar onde as crianças crescem a acreditar que são más.

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Uma menina palestiniana ferida viaja do Norte para o Sul da Faixa de Gaza durante a trégua MOHAMMED SABER/EPA
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Um homem percorre a estrada de Saladino, caminhando de Sul para Norte MOHAMMED SABER/EPA
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Procurar comida, procurar familiares que ficaram debaixo dos destroços, outros que ficaram por enterrar, tentar finalmente saber o que se passa com as pessoas que não se tem conseguido contactar, ir a casa à procura de roupa e descobrir que não sobra nada, nem casa nem roupa. Deixar de ouvir os rebentamentos das bombas e os zumbidos dos drones, ir à loja mesmo que não haja nada para comprar.

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