Para o Porto/Post/Doc, todas as histórias são urgentes

Em tempo de balanço de uma décima edição que se encerra neste sábado, dois filmes exibidos a concurso revelam como a mais pessoal das histórias pode ser partilhada universalmente.

batalha-centro-cinema,guerra-ucrania,cultura,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
In the Rearview, o polaco Maciek Hamela filma os refugiados que transporta no seu carro em fuga à guerra na Ucrânia cortesia porto/post/doc
batalha-centro-cinema,guerra-ucrania,cultura,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Up the River with Acid, o franco-alemão Harald Hutter filma a demência do pai cortesia porto/post/d
Ouça este artigo
00:00
04:15

Esmiucemos a ideia de “cinema do real” que norteia desde a sua primeira edição o Porto/Post/Doc, para fazermos um possível balanço desta décima edição que marcou também a “centralização” das actividades do festival no Batalha Centro de Cinema. Mais do que falar apenas de documentário, de narrativa ou de questões formais, o que tiramos das selecções da organização para as principais secções competitivas balizava-se, de facto, na designação do programa paralelo Onde Andam os Nossos Contadores de Histórias? — uma pergunta à qual a programação do festival dava uma resposta muito simples: aqui mesmo, no grande ecrã. Porque se houve coisa que o Porto/Post/Doc fez ao longo de toda a semana foi dar espaço aos cineastas para contarem histórias; as suas ou as dos outros que escolheram filmar.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar