Eleições na Guiné-Bissau: o problema não é a campanha, mas o caos que pode vir dos resultados

O Presidente tentou “a todo o custo” “beneficiar os seus partidos-satélite” e condicionar o voto na coligação liderada pelo PAIGC. O que acontecerá se o resultado não for o que Embaló deseja?

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Braima Camará, líder do Madem-G15 em campanha. O Presidente aparece em cartazes do partido ANDRÉ KOSTERS/Lusa
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Na Guiné-Bissau, o problema não é como se chega às eleições, mas como se sai delas. A campanha para as sétimas eleições legislativas da era multipartidária, que se disputam este domingo, correu, na generalidade, bem, dizem várias fontes que acompanham a situação política guineense, a questão é se tudo continuará assim depois de os eleitores (mais de 893 mil estão recenseados) depositarem o seu voto.

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