Taxas cobradas ao streaming e ao YouTube renderam 4,9 milhões para Portugal em 2022

Instituto do Cinema e do Audiovisual aumenta receita própria com aplicação da taxa de exibição sobre publicidade nas plataformas. Taxa anual de contribuição ainda por apurar.

Foto
O YouTube, a Netflix ou a Amazon são alguns dos serviços agora taxados em Portugal Dado Ruvic/Reuters

O alargamento da cobrança de taxas aos operadores de serviços audiovisuais a pedido e aos fornecedores de partilha de vídeos em Portugal, ou seja, plataformas de streaming e sites como o YouTube, rendeu 4,9 milhões de euros em 2022, o primeiro ano em que vigorou. Essa verba já consta do orçamento do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) para 2023, engrossando uma das suas parcelas de receita própria, que passou de 9,7 milhões em 2022 para 14,6 milhões de euros este ano.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar