Com a “mão no peito”, Boris Johnson insiste que não mentiu sobre as festas durante a pandemia
A lutar pelo seu futuro, ex-primeiro-ministro britânico foi interrogado durante horas no Parlamento e repetiu que não se apercebeu que os convívios na sede do Governo violavam as regras sanitárias.
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Foi um Boris Johnson desafiador e obstinado aquele que compareceu esta quarta-feira na muito aguardada sessão de inquérito da comissão parlamentar dos Privilégios, da Câmara dos Comuns, que o investiga por alegada indução dos deputados em erro, de forma deliberada, no âmbito do “Partygate”, o escândalo sobre mais de 15 convívios e festas realizadas em 2020 e em 2021 na sede do Governo, em Londres, durante períodos de confinamento e de proibição de ajuntamentos sociais, por causa da covid-19.
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