“Se o conflito do Sara se resolvesse com Guterres na ONU ele entrava para a história”

Líder sarauí desde 2016, Brahim Ghali acusa Pedro Sánchez de “repetição da traição de 1975”, quando Espanha permitiu a Marrocos ocupar a região.

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Ghali foi reeleito para um terceiro mandato no Congresso da Frente Polisário, em Janeiro Pablo Ramiro

Aos 73 anos, Brahim Ghali acaba de ser reeleito para um terceiro mandato na liderança da Frente Polisário e da República Árabe Sarauí Democrática (RASD). O congresso de Janeiro aprovou uma estratégia de intensificação da guerra contra Marrocos, reiniciada em Novembro de 2020. “Uma intensificação significa, claro, fazer com que o inimigo sofra o máximo de perdas humanas, materiais e morais possíveis”, afirmou numa entrevista ao PÚBLICO e ao Expresso, em videoconferência, a partir de Rabouni, capital administrativa dos acampamentos de refugiados sarauís de Tinduf, no deserto argelino.

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