Imagens de drone do sismo na Turquia mostram fissuras a cortar a terra

Marcas dos fortes abalos da madrugada de segunda-feira são bem visíveis nas zonas mais afectadas pelo tremor de terra.

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As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia ISSAM ABDALLAH/Reuters
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As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia Reuters/ISSAM ABDALLAH
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As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia ISSAM ABDALLAH/Reuters
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As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia ISSAM ABDALLAH/Reuters
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As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia ISSAM ABDALLAH/Reuters
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Em Tepehan, o sismo fez com que as árvores ficassem penduradas à beira de precipícios que não existiam GUGLIELMO MANGIAPANE/Reuters
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O sismo provocou um deslizamento de terras em Tepehan, Sul da Turquia GUGLIELMO MANGIAPANE/Reuters
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"As fissuras provocadas pelo sismo de segunda são bem visíveis nos arredores de Tevekkeli, Sul da Turquia", diz um morador GUGLIELMO MANGIAPANE/Reuters

Imagens de drone do Sul da Turquia mostram fissuras causadas pelo sismo maciço que atingiu a região no princípio da semana a atravessar campos, estradas, cursos de água e encostas.

Uma cicatriz recortada na terra, criada pelo terramoto de segunda-feira, penetra em profundidade ao longo de vastas zonas de terrenos que se estendem até ao horizonte, junto à vila de Tevekkeli, na província de Kahramanmaras, no Sul da Turquia.

Ao atingir uma auto-estrada, [a fissura] destruiu o alcatrão e as barreiras metálicas. Enormes rochas rolaram pelas encostas até à beira da estrada.

Os carros têm de passar à vez para prosseguirem viagem na estrada fendida.

Junto à aldeia de Tepehan, enormes desfiladeiros separam bosques junto a uma casa, deixando ilhas de terra castanha acinzentada e árvores penduradas no limite de novos precipícios. Outras árvores estão desenraizadas e tombadas.

Mehmet Temizkan afirmou que os tremores de terra o acordaram às primeiras horas de segunda-feira de manhã. “Com o pânico inicial, ninguém sabia se podíamos sair de casa ou se íamos sobreviver. Perdemos a esperança. De manhã, quando vi o que aqui se tinha passado, dissemos que este deve ter sido o epicentro”, contou ele à Reuters.

O balanço de vítimas do sismo mais mortífero da região em duas décadas, que atingiu o Sul da Turquia e a Síria, ultrapassou os 23 mil mortos na sexta-feira.

As equipas de socorro salvaram um bebé de dez dias e a sua mãe na sexta-feira, depois de os dois terem ficado presos nas ruínas de um edifício na Turquia, e também resgataram várias pessoas de outros locais, enquanto o Presidente Tayyip Erdogan admitiu que as autoridades deviam ter actuado mais depressa.

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