Teletrabalho e saúde: uma remota ligação?

Apesar de já haver legislação, muitas vezes aprovada na urgência da crise pandémica, vozes no terreno reportam a sua fraca aplicação prática.

A localização física do escritório ao longo das últimas décadas perdeu importância devido à progressiva integração das TIC (tecnologias de informação e comunicação) na sociedade. Estudos revelam que em 1995 cerca de 9% dos trabalhadores dos EUA trabalhavam em casa com um computador, mas em 2015 esse número aumentou para 37%. Na União Europeia (UE) o número médio de teletrabalhadores em 2015 era consideravelmente inferior, cerca de 17%. Entretanto, a pandemia transformou este fenómeno numa realidade social de larga escala.

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