Plano de saúde de Moedas está aprovado com a ajuda do PS, mas não convence oposição

Proposta de criar um plano de saúde para maiores de 65 anos com teleconsultas de Medicina Geral e Familiar foi aprovado pelo executivo, com a abstenção do PS e o voto contra de PCP, BE, Livre e da independente Paula Marques. Oposição criticou, sobretudo, a falta de detalhe do plano e tem dúvidas de que ajude a prestar melhores cuidados de saúde aos seniores de Lisboa.

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Plano entrará em vigor a 1 de Janeiro Paulo Pimenta/Arquivo

Carlos Moedas começou por pedir consensos à oposição, mas as forças políticas representadas na Câmara de Lisboa apontaram-lhe muitas mais falhas e questões do que pontos em concordância com o plano de saúde para os seniores da capital, apresentado na semana passada. Como é que o plano se articula com as respostas que já existem no Serviço Nacional de Saúde (SNS)? Como é que reforça o serviço público de saúde? Quem dará as consultas? São médicos? Se sim, de onde? Haverá partilha de informação entre o SNS e a empresa que prestará esse serviço? Se algo correr mal, quem se responsabilizará?

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