O dia em que Costa foi o “pica-balões”

Em Julho, o Presidente da República disse ser um “pica-balões” que esvazia tensões quando vê que elas estão a crescer. Esta quarta-feira, foi a vez de o primeiro-ministro dar a mão a Marcelo e assumir esse lugar.

Foto
Costa considerou "muito errada" a interpretação feita das palavras de Marcelo sobre os abusos sexuais na Igreja Nuno Ferreira Santos

António Costa saiu esta quarta-feira em defesa de Marcelo Rebelo de Sousa na polémica sobre as declarações que o Presidente da República tinha feito um dia antes em relação aos abusos sexuais na Igreja. O que o chefe de Estado tinha dito estava a causar indignação e o primeiro-ministro pôs-se a caminho. A partir de Viseu, falou aos jornalistas para classificar de “inaceitável” e “muito errada” a forma como as palavras do Presidente estavam a ser interpretadas. Costa assumiu assim o papel que Marcelo costuma reclamar para si: o de “pica-balões”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários