Chamem a polícia que aqui ouve-se hip-hop

Pela primeira vez, o Relatório Anual de Segurança Interna, concebeu uma correlação directa entre criminalidade grupal e estilo musical, neste caso, o hip-hop. Fará sentido?

Não sei como vai ser. Ou o número de prisões aumenta, ou põe-se em cada esquina um polícia; ou parte da população, perdão, dos potenciais delinquentes, arrisca-se a andar por aí à solta. É que, pela primeira vez, o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) concebeu uma correlação directa entre criminalidade grupal e estilo musical, neste caso, o hip-hop, e o subgénero drill. Acontece que na última década e meia a cultura hip-hop se tornou dominante no globo. É tanto voz de minorias excluídas, como entretenimento de maiorias estabelecidas. Em Portugal não é excepção.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 27 comentários