Um actor sai de cena — mas “Die Hard não é um filme de Natal. É um filme de Bruce Willis”

O homem que se tornou numa marca com um filme 80s pôs fim à carreira por doença. Em 1988, foi a antítese do “gajo errado no sítio errado na altura errada”.

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Bruce Willis em Die Hard — Assalto ao Arranha-Céus

A comediante neozelandesa Hannah Gadsby esteve na terça-feira no talk show de Stephen Colbert para promover o seu novo livro, que lhe exigiu desenvolver os aspectos da sua vida que já explora na comédia stand up. “Como é que te sentiste, qual é a tua paisagem emocional?”, perguntavam-lhe, pedindo-lhe para esmiuçar mais os temas. “O que é uma paisagem emocional? Não sei”, respondeu, jocosa. Gadsby também aproveitou para dizer ao apresentador que se ele entrevistasse a sua mãe, ela o “comeria vivo”. Ela é dura — talvez não dura como Duro de Matar, o título brasileiro de Die Hard (1988), o filme essencial de Bruce Willis e o projecto que deu aos heróis de acção uma paisagem emocional que a musculatura de Arnold Schwarzenegger não suportava e que os anos 1980 não esperavam encontrar já tão perto do fim dos anos Reagan.

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