Como manter a centralidade atlântica
A questão essencial é como tirar partido da força somada das duas maiores economias do mundo para conseguir preservar os padrões internacionais do comércio numa fase em que a pandemia obrigou a olhar para a globalização dos mercados de uma outra forma, porventura mais prudente.
1. António Costa aproveitou uma intervenção no Fórum La Toja, na Galiza, sobre o futuro da Europa para esclarecer em meia dúzia de frases onde se situa Portugal no debate europeu em torno das relações transatlânticas, nomeadamente no domínio da segurança e defesa. Esta parte da sua intervenção teve pouca repercussão nacional — outros assuntos como as minas de lítio e a cooperação transfronteiriça ocuparam quase todos os destaques —, mas ela surge num momento em que várias capitais europeias deram sinais idênticos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.