Cartão do adepto está em linha com a Constituição

Especialistas em Direito do Desporto e da Segurança defendem constitucionalidade do cartão de adepto como medida para controlar a violência no futebol.

constituicao,futebol,politica,violencia-desporto,psp,governo,
Fotogaleria
, Nuno Ferreira Santos,Nuno Ferreira Santos
As claques são "a seiva negra" dos clubes, diz Meirim
Fotogaleria
As claques são "a seiva negra" dos clubes, diz Meirim Adriano Miranda

O cartão de adepto já foi criado em 2019 e regulamentado em 2020, mas só agora, com a sua entrada em vigor na primeira jornada do campeonato, é que a polémica estalou. Há quem diga que é inconstitucional e quem entenda que só serve para afastar as pessoas do futebol. A Iniciativa Liberal apresentou um projecto para o revogar e a Associação Portuguesa do Direito do Adepto (APDA) até já viu dois tribunais negarem-lhe a pretensão de o congelar. Dois juristas ouvidos pelo PÚBLICO defendem, contudo, a constitucionalidade da medida e até a sua importância para prevenir a violência no futebol – mas coisa diferente é a sua eficácia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar