André Guedes é o olhar do espectador no Cumplicidades

Para a sua terceira edição, o Festival Cumplicidades, a decorrer de 6 a 21 de Março, em Lisboa, entregou a programação ao artista plástico André Guedes. Uma forma de se repensar, de não cristalizar e de procurar novos horizontes para a dança.

Foto
Da sua experiência como artista visual, André Guedes trouxe para a programação a regra curatorial de acompanhar os processos criativos rui gaudêncio

Embora a sua prática artística esteja concentrada sobretudo nas artes visuais, há muito que André Guedes mantém uma relação próxima com a dança. Em 2001, foi a ele que Vera Mantero encomendou a cenografia e o guarda-roupa de Como Rebolar Alegremente sobre Um Vazio Interior, que a coreógrafa criou para o Ballet Gulbenkian. Ao longo dos anos, e depois dessa primeira experiência, foi continuando a trabalhar na qualidade de cenógrafo com Miguel Pereira, Martine Pisani e Miguel Loureiro, mas também como co-autor dos espectáculos Como Rebolar Alegremente sobre Um Vazio Exterior (a partir dos despojos da peça de Vera Mantero) e Nova, Caledónia, assinados com Loureiro, e Aqui Também Acabou, colaboração com a companhia Cão Solteiro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar