Tancos: Carlos Alexandre insiste em ouvir António Costa presencialmente

O juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal não aceita que o primeiro-ministro deponha por escrito como testemunha do processo de Tancos e cita a lei: “As decisões dos tribunais são obrigatórias para todas as entidades públicas e privadas e prevalecem sobre as de quaisquer outras autoridadades.”

Foto
LUSA/JOÃO RELVAS

O despacho tem data de terça-feira, 7 de Janeiro. Nele, o juiz Carlos Alexandre explica que não pode aceder ao pedido feito pelo primeiro-ministro e aceite pelo Conselho de Estado, de prestar depoimento por escrito enquanto testemunha arrolada pela defesa de Azeredo Lopes, ex-ministro da Defesa, na fase de instrução do caso de Tancos. E por isso volta a exigir “prestação de depoimento, presencial, como testemunha, do Excelentíssimo Sr. Primeiro-Ministro do aqui arguido Professor Azeredo Lopes”. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 122 comentários