Mafra, o património interminável

Não é só ser grande, é ser gigantesco. Não é só ser a marca de um tempo, é o acumular de história. Não é só ser palácio, convento, quartel. É ainda ser música, escultura, biblioteca. Mafra é património que nunca acaba a merecer ser visitado e vivido. Esta é a segunda de uma série de reportagens pelos lugares de Portugal que a UNESCO tornou do mundo.

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Rui Gaudêncio
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“Nós tivemos momentos de sorte. O primeiro momento foi com a ocupação francesa, que acaba por mostrar alguma preocupação em controlar este espaço de 157 escadarias e dezenas de quilómetros de galerias, entaipando passagens. Nós já desentaipámos oitenta e tal. O segundo momento é o da extinção das ordens religiosas. Este monumento passou ao lado daquela onda delapidadora, de vandalização dos conventos, pelo facto de aqui existir um palácio real que, de alguma forma, protege e ajuda a que isto se tenha mantido. Tínhamos as grandes bibliotecas conventuais, como a do Lorvão ou Alcobaça, que são desmembradas e esta mantém-se. O último momento é o da implantação da República, em que há a mesma onda anticlerical e este espaço mantém-se incólume, porque aqui havia um quartel.”

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