Prestação média passou de 250 para 275 euros desde que os juros da habitação começaram a subir

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Fernando Veludo / Nfactos (arquivo)

A taxa de juro implícita aos contratos de crédito à habitação continuou a aumentar no mês passado, o que elevou a subida acumulada para 40 por cento em pouco mais de um ano.

Esta subida elevou a prestação média para 275 euros, mais quatro euros do que em Julho, e mais dez por cento do que em Junho do ano passado, quando estava em 250 euros, o valor mais baixo registado antes de começar a subir, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Desde Junho do ano passado, quando o INE registou a taxa implícita mais baixa desde o início da compilação destes dados, o aumento foi de 0,720 pontos percentuais, o que representa uma subida de 40 por cento face aos 1,803 por cento então registados.

A taxa implícita para o conjunto dos contratos de crédito à habitação subiu para 2,523 por cento no mês passado, o que representou mais 0,093 pontos percentuais face a Julho.

Em Agosto, a subida foi maior nos contratos mais recentes, com um aumento de 0,111 pontos percentuais, para uma taxa média de 3,906 por cento. Neste contratos, a prestação média foi de 384 euros, mais 13 euros do que em Julho.

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