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Mais ligados ao teatro do que quaisquer outros na obra de José Afonso, Enquanto Há Força e Fura Fura são relançados esta sexta-feira, com pré-lançamento quinta-feira n’A Barraca, às 20h30.
A mais recente encenação de Maria do Céu Guerra apenas a espaços consegue captar a austeridade do enredo e o seu ambiente claustrofóbico, ou as ricas subtilezas do texto do autor francês.
O cinema português premiou os seus numa gala ainda condicionada pela pandemia. Entre os que subiram ao palco foram vários os que pediram ao público que regresse às salas e que regresse para ver filmes portugueses.
Vigilantes e descontentes. Apoiantes de Otelo clamaram pelo luto nacional, contestaram o Governo e deram vivas ao poder popular.
Talvez em Portugal saibamos ainda pouco deste filho de um padeiro português que mudou o teatro no século XX, deixando-nos um imenso legado cujo potencial emancipatório continua a oferecer-se – 90 anos depois de Augusto Boal ter nascido – à nossa imaginação.
Proto foi lançada em 2020, mas só agora é que vai começar a trabalhar no terreno. “Uma luta necessária”, realça o porta-voz Simão Costa, perante “um objecto, e um público alvo”, que muitas vezes se vê esquecido nestes tempos que vivemos.
A advogada socialista é presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego
Texto pede aos governantes que não esqueçam as artes e a literatura e as tratem como prioritárias na sua estratégia num cenário de pós-pandemia. Documento é assinado por escritores, bailarinos, actores, dramaturgos, encenadores, coreógrafos, políticos e artistas plásticos.
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