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Amanhã o Conselho da UE não vai debater a reeleição de Pedro Sánchez como presidente do Governo espanhol. O que se debate é o reconhecimento dos direitos linguísticos de dez milhões de europeus.
Mirandês tornou-se língua oficial portuguesa há 25 anos e continua ameaçada. Carta Europeia das Línguas Regionais e Minoritárias do Conselho da Europa assinada há quase dois anos está por ratificar.
A presença do mais reputado historiador português em Timor não deixou de acompanhar o processo de reencontro do país com a sua identidade nacional.
Segundo Ricardo Azevedo, um bom livro para crianças deve ter uma linguagem popular e tratar de assuntos da vida concreta. A escola não pode querer que os alunos os interpretem de forma igual.
O mundo que se conta a partir do que se diz.
A Carta Europeia das Línguas Regionais e Minoritárias “elenca uma série de premissas com que os Estados-membros” se comprometem para “a salvaguarda e defesa das várias línguas minoritárias”.
Com uma expressãozinha pequena, revelo minha brasilidade e descubro, todo dia, que não falo o português.
Gosto de “humilhação” e de “humilhação coerciva”. “Amesquinhamento” também é bom. Ou “aviltamento”. “Avacalhamento” pode funcionar. Ou “subordinação”. E que tal “desdignificação”?
“Portuñol” já está oficialmente no Dicionário da Língua Espanhola. Quem nunca o usou? Um dos mais felizes com a novidade foi Futre, “orgulloso” do seu “granito de arena” para “la literatura española”.
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