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Ucrânia ainda não precisou dos helicópteros e por isso ainda não os pediu ao grupo de doadores. Material continua à sua disposição.
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo considera que se trata de uma “violação das obrigações contratuais” por parte de Lisboa. Helena Carreiras desvaloriza as críticas.
A ministra da Defesa, Helena Carreiras, assegura que “os ucranianos conhecem as condições em que se encontra o material”.
Força Aérea Portuguesa lançou um concurso destinado à compra de aeronaves para combate a incêndios que permite a aquisição de aparelhos com 35 anos.
Empresário que vendeu aparelhos lamenta que estes não tenham sido preservados como deviam, tornando-se “num monte de sucata”. Em Fevereiro, ministro da Defesa ordenou à Força Aérea que assuma responsabilidade pelos trabalhos necessários para executar uma auditoria pedida há dois anos e meio.
Sociais-democratas voltam a questionar ministros sobre aeronaves que estão paradas desde 2018
Em causa está a falta de verbas para pagar peritagem aos motores que estiveram na origem dos incidentes e que terão que ser analisados na Rússia ou na Ucrânia.
Seis meios aéreos pesados estão parados há mais de dois anos e meio e para substituir parte deles o Estado gastou no aluguer de três Kamov, desde 2018, mais de 12,6 milhões de euros.
A Relação de Lisboa acaba de proferir um acórdão que é um marco na construção e defesa da liberdade de expressão no nosso país.
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