Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
De onde vem este medo de não estar, de não ver, de não viver tudo o que nos aparece à frente? Podemos nós amordaçá-lo e deixar a nossa individualidade levar a melhor?
A era das fotos enigmáticas em appsde encontros terminou. A Geração Z quer “autenticidade” e prefere conhecer parceiros fora da internet. O futuro dos namoros já tem um nome: “Social First”.
É fácil dizer que acham que “têm direito a tudo” quando um jovem de 20 e poucos anos exige mais do que nós, mas isso não faz com que esteja errado.
“Autenticidade” é a palavra que parece definir a forma como a Geração Z vive os relacionamentos. Estudo do Tinder mostra que eles preferem pôr as cartas na mesa e acabar com os “jogos de conquista”.
Os números revelam uma diminuição na actividade sexual, especialmente nos mais jovens. Como pode a sexualidade ser expressa livremente quando nos são impostas tantas condicionantes?
Independentemente da idade de cada um, os aparelhos do escritório, quer sejam antigos ou modernos, podem ser uma dificuldade para muitos trabalhadores.
Duas autoras de 20 e poucos anos fizeram uma série para a Filmin. Desconfiam tanto do ódio de que foram alvo como de quem gosta da série e talvez não devesse gostar — e de quem gosta demasiado.
Estudo concluiu que 53% dos millennials e 52% da geração Z acredita que a luta pelos direitos das mulheres prejudica os homens. Portugal vai contra a corrente: jovens dizem que não.
Portia, personagem da série White Lotus, foi para muitos o primeiro vislumbre da estética da geração Z. “É uma roupa que emana um riso maníaco num funeral. Um chique no apocalipse.”